Na Alemanha, no século XIV, fundou-se uma dignidade estranha: a dos Eleitores.
Cabia-lhes o privilégio de eleger o imperador e gozava de todos os privilégios e direitos conferidos à nobreza. Compunha-se, em 1356, de 7 membros. Mais tarde, em 1803, o número de eleitores foi elevado a 10.
Os nomes de seus membros eram gravados numa bula de ouro. Ainda hoje, na Alemanha, veem-se restos de preciosos objetos utilizados por esses dignitários.
Napoleão Bonaparte acabou-a em 1806.
Muitos adeptos de tal dignidade suicidaram-se.
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